:: MATÉRIA :: Copiar, criar, inovar: Uma maneira de aprendizado.
Por Vincent Rondia
Através da minha experiência pessoal e profissional, eu passo a acreditar que existem três estágios no desenvolvimento de um designer. Estes estágios podem demorar muito ou pouco tempo para serem completados, e pode variar de acordo com a experiência de cada um; De qualquer maneira, há alguns caminhos que devem ser traçados, ligando estes estágios à educação que proporciona uma base para o desenvolvimento do indivíduo.
Primeiro estágio: Copiar
Nossa sociedade foi erguida na premissa de que nós devemos copiar o que já existe para que possamos aprender como é feito. Deixando de lado as questões de direito autoral ou patentes, nossa sociedade foi desenvolvida a partir da cópia. Para um designer aspirante, isso significa o estudo e prática de técnicas existentes até que tenha pleno conhecimento nestes ferramentas. Claro, que isso não siginica copiar algo e tomá-lo para si, mas sim aprender através da prática. Isso também ajuda a criar uma visão crítica sobre as coisas.
Segundo estágio: Criar
A criação surge quando o desiger aspirante está apto a criar um trabalho com um nível de detalhes grande sem a necessidade de buscar inspiração em outros lugares. Ao se repetir este mesmo exercício várias e várias vezes, o designer adquire técnicas que o permite criar trabalhos por si só. Este trabalho se torna original porque não possui influencia externa, com um estilo e personalidade únicos.
Terceiro estágio: Inovar
Este pode ser o estágio mais difícil a ser completado. Inovar significa criar algo único; Algo que possa criar discussão e gerar um novo estilo; Um novo olhar à profissão. Em outras palavras, significa atravessar fronteiras nunca antes exploradas.
Os educadores, como via de regra acompanham os alunos até o segundo estágio. O estágio da inovação é algo que todo designer deseja, mas somente os mais dedicados e apaixonados pela profissão conseguem alcançar. E isso não significa que a pessoa que possui treinamento/educação formal será capaz de inovar.
Através da minha experiência pessoal e profissional, eu passo a acreditar que existem três estágios no desenvolvimento de um designer. Estes estágios podem demorar muito ou pouco tempo para serem completados, e pode variar de acordo com a experiência de cada um; De qualquer maneira, há alguns caminhos que devem ser traçados, ligando estes estágios à educação que proporciona uma base para o desenvolvimento do indivíduo.
Primeiro estágio: Copiar
Nossa sociedade foi erguida na premissa de que nós devemos copiar o que já existe para que possamos aprender como é feito. Deixando de lado as questões de direito autoral ou patentes, nossa sociedade foi desenvolvida a partir da cópia. Para um designer aspirante, isso significa o estudo e prática de técnicas existentes até que tenha pleno conhecimento nestes ferramentas. Claro, que isso não siginica copiar algo e tomá-lo para si, mas sim aprender através da prática. Isso também ajuda a criar uma visão crítica sobre as coisas.
Segundo estágio: Criar
A criação surge quando o desiger aspirante está apto a criar um trabalho com um nível de detalhes grande sem a necessidade de buscar inspiração em outros lugares. Ao se repetir este mesmo exercício várias e várias vezes, o designer adquire técnicas que o permite criar trabalhos por si só. Este trabalho se torna original porque não possui influencia externa, com um estilo e personalidade únicos.
Terceiro estágio: Inovar
Este pode ser o estágio mais difícil a ser completado. Inovar significa criar algo único; Algo que possa criar discussão e gerar um novo estilo; Um novo olhar à profissão. Em outras palavras, significa atravessar fronteiras nunca antes exploradas.
Os educadores, como via de regra acompanham os alunos até o segundo estágio. O estágio da inovação é algo que todo designer deseja, mas somente os mais dedicados e apaixonados pela profissão conseguem alcançar. E isso não significa que a pessoa que possui treinamento/educação formal será capaz de inovar.
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